Atualmente, um dos maiores problemas para as empresas é conhecer bem o seu público. Sendo assim, saiba que quanto mais se sabe sobre seus clientes, mais bem segmentado se torna o negócio. O mapa de empatia trabalha diretamente nessa questão, sendo uma ferramenta que permite essa aproximação.
O que é o mapa da empatia?
Ele é composto por elementos visuais, que ajudam a entender de maneira analítica e descritiva os comportamentos do cliente ideal. O contexto de vida também é levado em consideração nesse diagrama. A ferramenta tem como base o conceito de design thinking e tem como objetivo ajudar as empresas a entender os clientes.
O que é o mapa da empatia?
Para construir o mapa é preciso responder às perguntas, em relação aos clientes: – O que pensa e sente? – O que escuta? – O que fala e faz? – O que vê?
O que é o mapa da empatia?
Depois, logo embaixo e lado a lado, as perguntas: – Quais são as dores? – Quais são as necessidades?
Para que ele serve?
O mapa da empatia serve para entender melhor o seu público. Além disso, se feito da maneira correta, é possível detalhar toda a personalidade do cliente, para assim ser possível compreendê-lo por completo. Ademais, o mapa ajuda a identificar com precisão o público-alvo.
Quais são os benefícios?
Ao fazer e usar um mapa da empatia, é possível compreender de maneira mais fácil toda a informação que ali está.
1 – Informações de fácil compreensão
Ao conhecer o seu público profundamente, você saberá com precisão o que ofertar e como ofertar.
2 – Insights importantes
Além de ajudar na publicidade, um melhor entendimento sobre o público da marca, advindo do uso do mapa da empatia, ajuda também na comunicação com os clientes.
3 – Melhor entendimento sobre o público
Para fazer, de fato, um mapa da empatia, é preciso apenas de um quadro ou de uma folha de papel
4 – Aplicação rápida e de baixo custo
Como criar um mapa da empatia?
Para montar o mapa da empatia, é preciso seguir alguns passos. O primeiro é angariar as informações, através de questionários, entrevistas, pesquisa de mercado e redes sociais. Depois é preciso responder às perguntas. Para isso, é preciso saber as perguntas e seguir as etapas:
Aqui é preciso entender o mundo em que o cliente está inserido e como ele o enxerga: – Como é o mundo em que o cliente vive? – Quais sites ele lê? – Quais jornais, revistas e livros consome? – Quem são os amigos?
1 – Identifique o que seu público vê
É preciso descobrir quem influencia o seu cliente de alguma forma. Ou seja, quem ele ouve durante a tomada de decisão: – Quem sua persona admira? – Quais são seus ídolos? – Quais suas marcas prediletas? – Quais são os meios de comunicação favoritos?
2 – Descubra o que seu público ouve
Aqui é preciso entender o que sua persona sente ou pensa sobre o mundo: – Quais são suas preocupações? – Quais são seus sonhos? – Quais suas sensações e percepções? – Quais pensamentos influenciam seu comportamento?
3 – Perceba o que o público pensa/sente
Aqui é preciso descrever todos os comportamentos da persona: – Quais hobbies possui? – Que tipo de mensagem transmite nas redes sociais? – Que tipo de linguagem usa? – Quais assuntos se interessam?
4 – Faça um levantamento de atividades e falas
Partindo para a parte inferior do diagrama da empatia, aqui é estudado quais são as dores e necessidades da persona: – Quais são as preocupações? – Com o que ela sofre? – Quais problemas quer resolver? – Quais são as dificuldades enfrentadas?
5 – É preciso saber as dores da persona
É preciso conhecer as dores da persona, mas também é preciso compreender suas necessidades: – O que vai fazer sua persona feliz? – Quais sonhos possui e o que precisa cumprir para torná-los reais? – Quais são os passos que precisa executar para resolver os problemas?
6 – E entender suas necessidades
Como aplicar os resultados?
Uma das melhores aplicações de resultados do mapa da empatia é durante o marketing. Conhecer seu cliente a fundo ajuda a criar campanhas publicitárias que apelam exatamente para a necessidade deles. Além disso, promove uma maior proximidade com o público, o que facilita na hora de produzir novos produtos.