O design thinking é uma abordagem que busca a solução de problemas de forma coletiva e colaborativa no processo de desenvolvimento de um produto. Entre as principais vantagens de se utilizar essa ferramenta está o aperfeiçoamento dos produtos e serviços; e a implementação e testagem de ideias na prática.
Para que serve o design thinking?
É um recurso para encontrar soluções inovadoras para os problemas de forma coletiva, focando nas necessidades reais do mercado. A abordagem mapeia e mescla a experiência cultural, a visão de mundo e os processos inseridos na vida dos indivíduos, no intuito de obter uma visão mais completa na solução de problemas.
Etapas do design thinking
É a etapa em que é preciso mergulhar em tudo o que envolve e afeta a sua empresa. É válido realizar uma análise SWOT para mapear as ameaças; oportunidades; fraquezas e pontos fortes do seu negócio. Apenas a partir de um conhecimento completo é possível criar soluções que possam ser efetivamente utilizadas.
1 – Imersão
É etapa de produzir ideias relevantes para realizar as melhorias necessárias. É importante reunir as equipes envolvidas e adotar técnicas como o brainstorming.
2 – Ideação
É a etapa de criar protótipos do que a equipe idealizou antes de realmente investir em sua execução.
3 – Prototipação
O desenvolvimento é o momento de tirar tudo do papel e colocar para funcionar de verdade. Aqui, a sua missão é vender a solução ao público de modo que ela seja bem aceita. Contudo, o processo não acaba aqui, é preciso monitorar para identificar pontos de melhorias e avaliar o sucesso da operação.
4 – Desenvolvimento
Por que investir nessa abordagem?
Investir em design thinking é um bom negócio porque: - O custo para implementá-lo é reduzido; - Gera vantagem competitiva; - Agrega colaboradores de todas as áreas; - Aumenta a produtividade; - Estimula um senso de empatia e colaboração.
Ferramentas utilizadas
É uma técnica que consiste em uma dinâmica de grupo que, sem nenhum tipo de julgamentos, estimula o compartilhamento de ideias. É preciso que os participantes saibam de antemão o problema que eles precisam solucionar.
1 – Brainstorm
Servem para proporcionar uma visão mais clara e completa do processo criativo. A ferramenta consiste em pegar uma ideia considerada central e colocá-la em um ponto de destaque. A partir daí, cria-se uma espécie de fluxograma, possibilitando a ramificação e exibição de ideias secundárias.
2 – Mapas mentais
O envolvimento de consumidores no processo criativo é essencial para enriquecer a sua experiência. Os clientes podem trazer insights diferentes, já que a sua percepção das atividades do empreendimento é completamente diferente da formada por integrantes do negócio.
3 – Cocriação com clientes