O mapa mental consiste em um diagrama, usado para facilitar a compreensão de conceitos complexos. O seu funcionamento é simples e é elaborado de maneira objetiva. Coloca-se a ideia principal no centro e a partir daí cria-se as ramificações necessárias com outros conceitos relacionados a ela. Este esquema é muito utilizado em empresas, principalmente em reuniões voltadas para design thinking.
O mapa mental também é utilizado na geração de ideias quando se trabalha em grupos de criação. Um exemplo de mapa mental aparece de forma frequente em filmes de investigação, onde o líder do grupo investigativo faz um mapa do suspeito e suas relações.
Existem duas formas de montar um mapa mental. A primeira utiliza de recursos manuais, como lápis papel, lousa, canetão, colagens de fotos e outros. A segunda se utiliza de alguns aplicativos, como o LucidChart e o Mindmaster.
O conceito central é o tema de onde partirá as ramificações para conceitos secundários, terciários e daí por diante. Neste sentido, este conceito pode ser uma frase ou palavra, imagens ou até códigos.
As ramificações são os conceitos secundários relacionados com o tema central. Nessa fase, a medida que você acrescenta palavras relacionadas ao tema central, o esquema vai se direcionando para uma ideia ou solução.
Nessa fase é importante focar em seu tema central, já que, a cada nova ramificação se estabelece novas relações. Sendo assim, o mapa pode crescer infinitamente, então trate de se manter focado no objetivo.
Vimos até aqui que o mapa mental se organiza por níveis. Assim, você pode determinar uma cor para cada nível. Aplicativos permitem que você gerencie as cores. Além disso, você também pode utilizar imagens para memorizar e visualizar melhor as partes de seu mapa.